23 setembro, 2012

Diocese de Lisboa assinala abertura do Ano da Fé a 25 de Outubro

A Solenidade da Dedicação da Sé Patriarcal, no próximo dia 25 de Outubro, é a data escolhida pela Diocese de Lisboa para a abertura do Ano da Fé, anunciou o Cardeal-Patriarca.


“No próximo dia 11 de Outubro, o Santo Padre Bento XVI abrirá solenemente, em Roma, o Ano da Fé, data que evoca a abertura do Concílio Ecuménico Vaticano II, há cinquenta anos, e dá início ao Sínodo especial sobre a Nova Evangelização. Os Bispos de Portugal decidiram que, em plano nacional, esta abertura do Ano da Fé e a evocação do início do Concílio se realizará em Fátima, na peregrinação de 13 de Outubro à qual eu próprio presidirei. Isto não exclui que nas Diocese e nas Paróquias se assinale esta abertura do Ano da Fé. Na nossa Diocese fá-lo-emos no dia 25 de Outubro, na Solenidade da Dedicação da Sé Patriarcal. As Paróquias encontrarão o modo e o momento de assinalar esta abertura, sempre em comunhão com o Santo Padre e com a Diocese de Lisboa”, escreve D. José Policarpo, numa carta enviada esta quinta-feira, dia 20 de Setembro, ao clero e comunidades cristãs do Patriarcado de Lisboa.
Neste documento, o Patriarca aponta ainda “a escuta da Palavra de Deus, a oração comunitária e pessoal” como “elementos decisivos no nosso aprofundamento pessoal da fé”. Lembrando “a sugestão do Santo Padre de fazer do “Credo”, aprendido de cor, fórmula de oração pessoal durante este ano”, D. José Policarpo convida os cristãos ao aprofundamento da fé: “Não esqueçamos que esta busca de um aprofundamento da fé deve integrar, por vontade do Santo Padre, a releitura do Concílio Vaticano II, guiados pelo Catecismo da Igreja Católica, e o empenho numa “nova evangelização” a qual, no dizer de João Paulo II, encontra a sua força e dinamismo num “novo ardor” da fé”.
A carta ao clero e comunidades cristãs do Patriarcado de Lisboa termina com o desejo de que a diocese se sinta uma Igreja viva. “Espero que, durante este ano, a Diocese de Lisboa se sinta uma Igreja viva, um povo crente, porque a nossa fé é sempre a “fé da Igreja”. Que Nossa Senhora, a primeira grande crente e Mãe da Igreja, nos guie no aprofundamento desta fé que foi a grande força da sua vida. Eu quero fazer esta caminhada convosco e abençoo-vos com a ternura de Deus”.

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